quinta-feira, 14 de julho de 2011

Globo Repórter : Bola de Cristal 08/07/2011

Bola de Cristal Parte 01


Bola de Cristal Parte 02


Bola de Cristal Parte 03 (Falando sobre o vale)


Bola de Cristal Parte 04


Bola de Cristal Parte 05


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Felicidade

Em matéria de felicidade convém não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos. Quem se aceita como é, doando de si à vida o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser feliz como espera ser. A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros.
A alegria do próximo começa muitas vezes no sorriso que você lhe queira dar. A felicidade pode exibir-se, passear, falar e comunicar-se na vida externa, mas reside com endereço exato na consciência tranquila. Se você aspira a ser feliz e traz ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar a própria libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo de reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém. Estude a si mesmo, observando que o auto-conhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz. Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é a usina geradora da felicidade.
Se você parar de se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova. Quando o céu estiver em cinza, a derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.



Medium Chico Xavier /André Luiz 


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Falanges Missionárias Príncipes Mayas

Os Príncipes Mayas eram subordinados ao Adjunto Yuricy, Mestre Edelves, na regência do Adjunto Aratuso, Mestre Valdeck. Tinham a coordenação do Primeiro Príncipe, Mestre João, Ministro Amono, que recebeu a autonomia para a condução da falange. Foi consagrada em 1-5-1980.
Têm como mentor o Príncipe Ariane (foto).
Inicialmente criados para participarem do ritual do Casamento, onde conduzem a espada para o noivo, os Príncipes passaram a tomar parte em todos os rituais, embora não participando da corte.
Em reunião de 17.2.97, os Trino Triada Presidentes e os Arcanos Devas decidiram que Magos e Príncipes Mayas, para participarem nos trabalhos evangélicos e iniciáticos, na sua individualidade, deverão usar o uniforme de Jaguar, ficando a indumentária da falange restrita aos trabalhos da falange nos rituais.
Visando dirimir dúvidas e adequar o ingresso e a participação de mestres nas falanges, bem como as suas atribuições, os Trinos Presidentes Triada, em reunião realizada com os Mestres Devas (Alufã, Adejã e Umaray), no dia 3.10.98, decidiram que a partir desta data deveriam ser observados os seguintes procedimentos (Orientações às Falanges Missionárias N.º 1):
1. Fica limitada a 12 anos a idade mínima e a 18 anos a idade máxima para os jovens ingressarem nas falanges de Nityamas/Nityamas Madruxas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes Mayas. Os referidos mestres e ninfas poderão pertencer às respectivas falanges por tempo indeterminado, ou seja, não haverá idade limite para deixarem as suas falanges. A partir dos 16 anos de idade, o jovem que não desejar participar de uma das falanges citadas poderá escolher outra falange missionária de sua afinidade;
(...)
3. A emissão reduzida (provisória) deverá ser utilizada pelas Nityamas. Gregas, Mayas, Magos e Príncipes, não centuriões, exclusivamente para acender a Chama da Vida no Turigano, quando da Entrega das Energias. Frisamos que não poderá ser utilizada nos trabalhos de Abatá, Alabá,  Quadrantes, Anodização, Sandays etc.;
4. Nos Trabalhos de Julgamento e Aramê a corte de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes deverá ser liberada logo após conduzirem a representante da Condessa Natharry ao seu posto. Não deverão permanecer no Turigano até a incorporação de Pai João de Enoque ou o término do Aramê. Após apagarem a Chama da Vida, o Mago e a Nityama escalados deverão ser liberados;
(...)
8. A ninfa (ou mestre) somente deverá participar de uma falange missionária quando receber a sua Consagração de Centúria, com exceção do ingresso nas falanges de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes. Contudo, se desejar, está liberada a fazer a sua consagração com a indumentária da falange;
(...)
18. A partir desta data, a emissão de todas as missionárias(os) deverá ser entregue pelo Castelo dos Devas, com a apresentação, por escrito, da Primeira ou Primeiro da falange, conforme modelo padronizado pelos Devas, exceto as emissões das ninfas e mestres das falanges de Nityama, Grega, Maya, Mago e Príncipe, não Centuriões, as quais devem ser entregues pela Primeira ou Primeiro após uma avaliação para acender a Chama da Vida.

  • “Os Príncipes Mayas têm os seus Adjuntos de origem, mas são missionários de Adjunto Yuricy e têm o dever de estarem harmonizados com o Adjunto Yuricy e seguirem suas escalas de trabalho.” (Tia Neiva, 8.10.85)

  • “Por determinação dos Trinos Presidentes Triada, a partir da presente data os Magos e Príncipes Mayas, para participarem dos trabalhos evangélicos e iniciáticos na sua individualidade, deverão usar o uniforme de Jaguar (camisa preta, calça e capa marrons).
A indumentária de Falange ficará restrita aos trabalhos da Falange nos rituais do Amanhecer.
Por se tratar, na sua maioria, de jovens, menores de idade, deverão obedecer às orientações já existentes sobre o assunto.” (Trinos Presidentes Triada, 9.2.97)

  • “Meu irmão, seja benvindo!
Que encontre aqui, nesta Falange de Príncipes Mayas, tudo aquilo que um dia, no transcendente, te propusestes a buscar.
Ser um Príncipe Maya é muito mais do que usar a indumentária da Falange: é rasgar o véu do tempo, é ir em busca dos seus tesouros que foram deixados pelos corredores intermináveis do tempo, é assumir um compromisso, acima de tudo, consigo mesmo, com o Cristo Jesus, com o Simiromba de Deus e com nossa madrinha Koatay 108 na busca de teus irmãos que ainda gemem e choram, aguardando, quem sabe, esta oportunidade de tu estares à altura para poder auxiliá-los.
No plano das realizações físicas, tudo terás para favorecer o teu trabalho mediúnico, onde encontrarás pessoas como tu, que buscam a incansável meta evolutiva.
Se lembrarmos de Yucatan, tiraremos uma grande lição: Somente pelo amor é que conseguiremos nos livrar de outro fracasso no processo reencarnatório, pois a oportunidade que nos é concedida é tão importante que não temos palavras para tentar descrever.
Nos altos planos do céu vivem aqueles que te confiaram esta rica e feliz oportunidade, onde terás a ajuda de mais dois Ministros - o Ministro Yuricy e o Alufã ou Adejã. Saibas que estes poderes são teus, e caberá somente a ti a decisão de caminhar em busca de tua meta evolutiva.
Terás os seguintes trabalhos exclusivos dos Príncipes Mayas:
  • Recepção das Escaladas e Quadrantes, com emissão e canto;
  • Honra e Guarda na Bênção de Pai Seta Branca;
  • Casamentos (condução da bandeja e espada);
  • uma escalada no último sábado de cada mês, junto com as Yuricys;
  • Abatás aos domingos pela manhã;
  • e Estrela Sublimação das Yuricys.
Este pouco que temos é que, na verdade, representa toda a nossa razão de ser e que, a partir deste momento, também será teu. Boa sorte, é o que te desejo. Salve Deus!”
 (Gilmar, Regente Príncipe Maya)

CANTO DOS PRÍNCIPES MAYAS:

Ó, JESUS, ESTA É A HORA PRECISA DE MINHA VIDA!
TEU FILHO TE QUER FALAR!
SOU AQUELE CAVALEIRO DAS CORDILHEIRAS QUE DESCEU PARA ENFRENTAR O MUNDO,
QUE SE DESTINAVA À ESTRELA TESTEMUNHA,
QUE UNIA AS TRIBOS NUM SÓ PENSAMENTO, NUMA SÓ EVOLUÇÃO.
EU SOU O ESPÍRITO ESPARTANO!
EU VI A LUZ DA VERDADE!
PORÉM, FUI AQUELE QUE FRACASSOU!...
EM VEZ DA LUZ, TRISTE, PERCORRI OS CAMINHOS...
FRACASSEI POR NÃO SABER AMAR!
E NESTA BENDITA HORA, JESUS, SÓ TU PODERÁS ME DAR A PAZ.
QUERO GRITAR AO MUNDO INTEIRO, NO CALOR DESTA DOUTRINA:
SALVE DEUS, JESUS QUERIDO!
TENHO A FORÇA BENDITA DESTE AMANHECER E, PELO PAI SETA BRANCA, ESTOU AQUI.

Palavras e Palavras

A palavra é o veiculo de compreensão entre os homens; é , em si, construção divina a serviço da vida inteligente  na terra. Entretanto, há palavras que geram guerras e palavras menssageiras de paz. Há palavras que geram sorrisos e outras que causam lagrimas.Na palavra está a força do pensamento exteriorizado. Por isso ela expressa a condição mental daquelas que a pronunciam
     O criminoso fala "amor" quando desejaria dizer paixão pela posse. O artista diz "amor" quando gostaria de expressar a percepção que o emociona. O cristão menciona "amor"quando pensa em renovar o mundo.Em todos esses casos a palavra é a mesma mais varia a vibração que a envolve. Educa então o teu modo de pensar para expressares na palavra o teu real modo de ser.Enriquecido por esse tesouro- a palavra estende esperança onde te encontras. Faze-a verter bençãos em nome de Deus.

Joana de Ângelis- Médium Divaldo Franco


terça-feira, 21 de junho de 2011

O Barco e as Ondas

Tentação, a palavra temível. Quase sempre intentamos fugir dela para simplesmente desertar do trabalho e,pois , da escola que o trabalho representa. E caímos no logro. Largamos a dificuldade construtiva e lançamo-nos no abismo da inércia, dissipando o tempo. Tentação é o recurso que a sabedoria emprega para dar-nos o conhecimento de nós mesmo.O dinheiro sugere-nos a busca de prazeres desmedidos; opondo-lhe o freio do discernimento, aprendemos que deve ser utilizado para a criação das alegrias nobres que nos enriquecem a alma. O mal nos convida-nos a cultuar-lhe os desequilíbrios; resistindo-lhe os impulsos, aprendemos que o bem deve ser incorporado ao nosso espírito para ser naturalmente usado por nós. Como a tentação surge ou pelas gratificações que propõe, sabemos o que somos e o que nos cabe fazer. Sem ela impossível será o aperfeiçoamento. Lembremos o barco e as ondas que tentam afunda-lo, sem elas não chegaria ao porto, mais é preciso vará-las sem deixar que entrem nele.

André Luiz - Médium Waldo Vieira.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Falange Missionária Magos



Na Planície Peloponense havia um povoado onde uma pitonisa, chamada Magdala, Madrinha dos Devas, formou um grupo de Nityamas, poderosas moças que manipulavam muitas energias, fazendo trabalhos que protegiam aos numerosos homens que partiam para as guerras. Dominavam forças que atuavam nas condições meteorológicas, faziam profecias e liam a sorte nas mãos. Os homens que ficavam na aldeia, inválidos ou muito jovens para participar de combates, começaram a ajudar as Nityamas, e receberam sua consagração como Magos, Filhos de Devas, após desenvolverem sua mediunidade e adquirir poderes espirituais. Em sua origem persa, magu significa “poderoso”. Viajavam, atravessando terras e mares, levando à humanidade seus conhecimentos doutrinários e a Voz do Céu. No Oriente, os Magos obtiveram grande importância política e religiosa, chegando a ter autoridade de reis, mas não eram reis. Medas e Persas, Assírios e Caldeus foram profundamente influenciados pelos Magos, que tinham os profundos conhecimentos da Astronomia e da Astrologia, participando, também, pela influência do Judaísmo, da expectativa da chegada do Messias. Alertados pela Estrela Sublimação, três Magos foram a Jerusalém para adorar o Filho de Deus, que nascera em Belém, sempre guiados pela Estrela. Seus nomes eram Melchior (em hebreu: “Rei da Luz”), Baltazar (aramaico: “Deus proteja a vida do Rei”) e Gaspar (persa: “O Vencedor”). Na Bíblia, Mateus relata, em seu Evangelho (II, 3 a 12): “Tendo, pois, nascido Jesus em Belém de Judá, em tempo do rei Herodes, eis que uns Magos do Oriente vieram a Jerusalém, dizendo: Onde está o Rei dos Judeus, que nasceu? Porque vimos a sua Estrela no Oriente e viemos adorá-lo. Ouvindo isto, o rei Herodes perturbou-se e toda Jerusalém com ele. E convocando todos os príncipes dos sacerdotes e escribas do povo inquiria deles onde Cristo haveria de nascer. E disseram-lhe eles: Em Belém de Judá, porque assim foi escrito pelos profetas. Então Herodes, chamando secretamente os Magos, inquiriu deles, com todo o cuidado, sobre o tempo em que lhes aparecera a Estrela. E tendo-os enviado a Belém, disse-lhes: Ide e informai-vos sobre a criança e, quando a encontrardes, comunicai-mo, para eu também ir adorá-la. Eles, tendo ouvido o rei, partiram. E eis que a Estrela que tinham visto no Oriente os precedia, até chegar e pousar sobre o lugar onde estava o Menino. Ao verem a Estrela, alegraram-se sobremodo. E ao entrar na casa, encontraram o Menino com Maria, sua Mãe. E prostrando-se, O adoraram. E abrindo seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes de ouro, incenso e mirra. E, havida resposta em sonhos que não tornassem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra.” As Escrituras ainda confirmam que os Magos eram uma casta sacerdotal sábia, existente entre Medas, Caldeus e Persas, e que os sábios ofertaram os três presentes homenageando a Divindade de Jesus (incenso), a Sua Realeza (ouro) e a Sua Humanidade, isto é, teria que nascer e morrer (mirra, um refinado perfume oriental). Como a Falange de Magos é especialmente destinada às crianças e adolescentes, a partir dos 12 anos pode ser usada sua indumentária, mas, até completarem 18 anos, só poderão ficar no Templo até às 20 horas. Nityamas e Magos formam filas magnéticas, fazem corte para os rituais, imantram o ambiente e acendem a Chama da Vida.

Falange Missionária Yuricy



Ministro Yuricy


Quando em Delfos, Pitya escolhia jovens, cujos maridos estavam nas guerras, para auxiliá-la em sua missão. Eram as Yuricys - Flores do Campo, na linguagem indígena , que socorriam famílias desgarradas de suas tribos e os combatentes nas planícies macedônicas e peloponense. Uma delas, a Primeira Yuricy, Indígena do Espaço, enviada de outros planos, era a Mestre da Ordem das Yuricys. Todavia, como não incorporavam nem profetizavam, Pitya recomendou que fossem preparadas as Muruaicys e Jaçanãs, moças fugidas do assalto de tropas mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias no Templo de Apolo. Na atualidade, no Vale do Amanhecer, Tia Neiva formou a Falange de Yuricy, sob a condução do Adjunto Yuricy, Mestre Maria Edelves Couto dos Reis, inicialmente composta somente por Ninfas Sol. Mais tarde, foi formada a falange de Ninfas Lua. Em agosto de 1998, o Adjunto Yuricy solicitou e os Trinos Triada concordaram em dotar a falange de um Adjunto de Apoio, sendo a missão confiada ao Adjunto Aratuso, Mestre Valdeck Caldas Braga. Os prefixos são Eskra, para a Sol, e Eska, para a Lua. Foram consagradas: as Sol, em 1-5-1979, e as Lua em 1-5-1982.

Às 2 horas do dia 29 de setembro de 2005, o Adjunto Yuricy, Mestre Edelves, aos 84 anos, após quase um mês de internação hospitalar, desencarnou, por falência múltipla de seus órgãos vitais, sendo velada no Templo e enterrada, às 18 horas do mesmo dia, em Planaltina, DF. É de se ressaltar que ela vinha fazendo, havia anos, o retiro na 5ª feira, e o dia em que morreu, foi homenageada no Templo, onde permaneceu até as 17 horas, foi uma 5ª feira!

O Adjunto Yuricy foi substituído por uma Regente, Ninfa Iria que foi consagrada, em 30 de abril de 2006, como a 1ª Yuricy Sol.

NINFA SOL EDELVES, O ADJUNTO YURICY

“O Adjunto Yuricy Koatay 108, Mestre Edelves, é, na contagem hierárquica, igual e se posiciona junto aos outros Adjuntos Koatay 108 Arcanos Rama 2.000, nos seus direitos e deveres, pois fizeram o mesmo juramento e têm a mesma lei. A Ninfa Adjuração Mestre Edelves representa o Ministro Yuricy - a força do amor e a ternura. É um Adjunto Maior, que pode e deve agir por si, na individualidade, de acordo com a Lei do Adjunto Koatay 108 Arcanos Rama 2.000. É uma mestre ligada aos grandes desenvolvimentos! Ela não depende da Falange das Yuricys. Estas, sim, é que dependem e devem estar harmonizadas com seu Adjunto Yuricy. Mestre Edelves não terá Sétimos Raios. Ela é um Adjunto Maior e concentra em si todo o potencial de forças, energias e heranças transcendentais de um Adjunto de povo. Ela é o Adjunto e tem todo um acervo de conhecimentos, de conduta e amor. Terá suas Regentes, que deverão estar sempre em sintonia com seu Adjunto. Na ausência de Mestre Edelves, elas representam o Adjunto e, assim, todos os rituais e Sandays serão sempre realizados com precisão e em perfeita ordem e lei. O mesmo acontece com as Ninfas Adjuração Missionárias Yuricys, que serão designadas pelo próprio Adjunto Yuricy, isto no que se refere a rituais e Sandays. As Ninfas Luas Missionárias Yuricys têm por missão especial representar Koatay 108 nos rituais e podem participar das cortes.

Os Príncipes Mayas têm os seus Adjuntos de origem, mas são missionários de Adjunto Yuricy e têm o dever de estarem harmonizados com o Adjunto Yuricy e seguirem suas escalas de trabalho.

Mestre Edelves tem potencial de energia e forças doutrinárias e, com seu amor, tem todo um acervo de dedicação e a capacidade para coordenar e comandar as Falanges Missionárias Yuricys, que lhe foram confiadas por Pai Seta Branca. Além das obrigações e deveres de uma Adjunto Koatay 108, Herdeiro Triada Harpásios, 7º Raio Adjuração Arcanos Rama 2.000, contidos na Lei, o Adjunto Yuricy tem as seguintes atribuições: Grandes desenvolvimentos; designar mediunidades; responsável pelo Oráculo de Simiromba (deve estar presente nos rituais do Oráculo ou colocar uma sua representante, verificar se tudo está em ordem, estar atenta para que haja a manutenção do ritual nos dias e horários prescritos pela Lei e deixar que o comandante realize o trabalho naturalmente, dando-lhe, se for solicitada, as informações sobre o ritual); estar presente ou estar representada em todos os rituais e Sandays que exigirem Yuricys; fazer a cultura das ninfas missionárias para serem Jandas, que serão preparadas para todos os rituais e evocações.

Por enquanto, estou designando as Ninfas Yuricys Julia Dorneles e Rosa para serem Jandas.

Lembremo-nos sempre que estamos a remover séculos em busca das Raízes que deixamos e abraçamos o que deixaram os nossos antepassados nos altos planos dos céus: eis a única forma de favorecermos a paz em nossos corações. Todos juntos, formamos uma grande força - formamos um Continente! Todos com suas atribuições e deveres, assumimos, por amor, esta singular missão, e é impregnado do mais puro amor incondicional que cada um deve respeitar a individualidade dos outros, uma vez que Lei é Lei, e ela existe para todos. Somos Jaguares do Terceiro Milênio, meus filhos, e o que transmito a vocês eu recebo de Deus, do Pai Seta Branca, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

O Adjunto Koatay 108, Herdeiro Triada Harpásios, 7º Raio Adjuração Arcanos Rama 2.000 tem maiores poderes e de seu plexo saem focos luminosos de luz curadora e desobsessiva. Dependendo de sua mente, de sua sintonia, de sua conduta e do amor, humildade e tolerância, poderá emitir sua Força-Luz por todo este Universo, em Cristo Jesus. Realizará curas e dará paz aos desesperados apenas à sua passagem! Somente o amor e a humildade tornam o Homem iluminado! Este é o verdadeiro Mago do Evangelho, este é o meu verdadeiro filho! Este é o meu Adjunto Koatay 108, Herdeiro Triada Harpásios, 7º Raio Adjuração Arcanos Rama 2.000! Filha querida, Mestre Edelves, cumpra com amor o teu sacerdócio, a tua missão, em Cristo Jesus! Filha querida, Mestre Edelves, minha intenção era a de fazer uma cartinha, mas eu precisava lhe dizer que eu fiz o Doutrinador. Tantos anos de amor, de dedicação exclusiva e de trabalho constante para ter formado e poder contemplar, com felicidade, o Continente... Sou muito feliz mesmo, e me sinto realizada quando vejo tudo o que tenho e que tudo dei a vocês, com todo o meu amor. Mestre Edelves, eu queria lhe dizer que nosso Pai Seta Branca nunca gostou nem quis que eu doutrinasse ou comandasse.

E você, filha querida, não pode imaginar o que sinto quando te vejo realizando tudo isso em favor e pelo amor de nosso Pai Seta Branca, em Cristo Jesus! Minha ninfa doutrinadora e, mais, Adjunto Koatay 108, Herdeiro Triada Harpásios, 7º Raio Adjuração Arcanos Rama 2.000: eu quis lhe mostrar o quanto você me torna feliz e realizada. Sou sua Mãe Clarividente e a amo de modo especial.” (Tia Neiva, 8.10.85)

“Filhas: Todas as ninfas terão que entrar em escalas e, para tanto, precisarão passar por um treinamento com a Edelves. Designei minha filha Adjunto Yuricy Edelves bem como aos vossos Adjuntos Missionários Alufã e Adejã para que as conduzam ao desenvolvimento dos novos eventos, das novas atribuições.

Venho de um mundo onde as razões se encontram e não posso mais suportar o desamor que estamos dando à mediunidade. É preciso que a missionária se coloque em seu lugar e, para que isso aconteça, é necessário mais amor, mais tolerância e mais humildade. Minha filha, não há missão específica nem mesmo para as ninfas Aponaras, que são as ninfas dos Adjuntos Maiores. As responsabilidades de todas as falanges são muito sérias, além dos rituais da Iniciação Dharman Oxinto, Elevações, Batizados, Casamentos, etc. Em breve, faremos realizar no Aledá um trabalho onde sete ninfas irão incorporar o Pai Seta Branca, manifestações que irão durar cerca de vinte minutos, em ritual semelhante ao realizado pelos Mestres Ajanãs no Oráculo de Simiromba. Antes, porém, terão que passar por este desenvolvimento com a Edelves e, no final, serão consagradas e receberão uma placa, dada por mim, recebendo, assim, sua graduação.” (Tia Neiva, 11.3.83)

Chamavam-se Yuricy as viúvas ou noivas, ou melhor, as mulheres comprometidas com aqueles soldados mercenários, naquele mundo grego, nas imediações do Oráculo ou Santuário de Apolo. Por ordem de Pytia, a pitonisa de Delfos, cada reino ali mandava celebrar seus cultos e fazer suas oferendas, e algumas delas ficavam ali, preferindo servir a Pytia como um sacerdócio, recebendo, como missão, sua penetração ao lado dos reis para lhes ensinar tudo o que se sabia sobre o Deus Apolo.” (Tia Neiva, s/d)

“Mestre Adjunto Yuricy: Sua Lei é conduzir as ninfas até fazê-las uma Yuricy e distribuí-las para os Adjuntos, formando um canto universal. O Adjunto Yuricy deve estar alerta com todas as Yuricy onde estiverem colocadas, isto é, tomar conhecimento das escalas, saber o Adjunto escalado, se sua Yuricy é capaz de assumir a Yuricy Mestre. Tem, por Lei, que saber, acompanhar e alertar nos cantos, etc. Nas festas, todas deverão juntar-se à sua Mestre, que deverá sempre permanecer em seu posto mais elevado, como se tratasse de uma rainha. Sua corte é igual à do Adjunto. Leva sua morsa para onde quer que se locomova; transporta a pitonisa, se resguardando, sempre, em Dharman Oxinto. Em todos os rituais devem, sempre e por Lei, estarem presentes, porque todos os rituais têm a sua presença. O teu comportamento é a razão do teu Adjunto.” (Tia Neiva, s/d)

“Sobre as responsabilidades do Adjunto Yuricy, na Linha Indiana deste Amanhecer: O que me foi determinado e esclarecido por Tia Neiva, quando Pai Seta Branca me designou para esta missão, isto é, de início, foi escolher sete ninfas Adjuração que tivessem boa dicção e um coeficiente de inteligência apresentável, a fim de prepará-las não só para atender aos seus Adjuntos como para estarem sempre à frente de todos os trabalhos iniciáticos, como sejam: Receber a Escalada, à frente do Adjunto, por ocasião da entrega das forças; fazer os cantos nas aberturas da Unificação, do Turigano, nos Quadrantes e na Cruz do Caminho; conforme a Lei, nas Iniciações de Adjuração, dar assistência às incorporações de Pai Seta Branca nos Templos; no Leito Magnético e demais trabalhos onde se fizer necessária a presença da Yuricy; e, por fim, preparar todas as Adjurações dos seus Adjuntos para servi-los na linha missionária do Adjunto Yuricy.”

(Adjunto Yuricy, s/d)

“Pytia, embora divina, também era humana. Com o tempo e devido ao excesso de profecias, que lhe exigiam jejum de vários dias, Pytia, após cada oráculo, desfalecia e sua recuperação requeria vários dias de repouso. Daí a razão dela escolher jovens, cujos maridos estavam sempre nas guerras, para auxiliá-la em sua missão. Estas jovens - as Yuricys, que quer dizer Flor do Campo na linguagem indígena - percorriam as planícies gregas e macedônicas, socorrendo, sob sua inspiração, os soldados feridos em combate, as famílias desgarradas de suas tribos, etc. Uma delas, a Primeira Yuricy, indígena do Espaço, enviada de outros planos, era a Mestre da Ordem das Yuricys. Como elas não incorporavam nem profetizavam, Pytia, pressentindo a morte física, determinou que elas moldassem as Jaçanãs, que eram moças fugidas das tribos mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias do Templo de Apolo. Aqui estamos, com a mesma missão que recebemos um dia, em outros tempos: auxiliar, compreender e cuidar da nossa Clarividente.

Nossa missão já não é socorrer os soldados feridos fisicamente nos campos de batalha nem as famílias desgarradas, mas, sim, auxiliar, juntamente como os soldados do exército de Pai Seta Branca, a Humanidade, que se encontra perdida e ferida espiritualmente, numa batalha inglória pela posse das coisas materiais.” (Adjunto Yuricy, s/d)

Obs:Tumarã.

Salve Deus!

Canto das Yuricys:

Canto da Yuricy Sol:

Salve Deus! Cavaleiro da Lança Reino Central! Cavaleiro da Lança Vermelha! Cavaleiro da Lança Lilás! Cavaleiro da Lança Rósea! Meus respeitos com ternura, para entrarmos em sintonia. Jesus, esta é a hora precisa de nossas vidas! Venho, neste bendito momento, formar o nosso canto universal, para melhor servirmos nesta era. Quisera, Oh! Jesus, que as pérolas dos anjos e dos santos espíritos se harmonizassem no meu aton. Que as sete Estrelas do Oriente, na Estrela Sublimação, emitam os seus raios no canto da Yuricy, no triste Reino de Delfos. Minha Mãe Clarividente, responda aqui, neste mantra, os poderes de Akinaton, de Araken, dos Ramsés e de Amon-rá, seus eflúvios a brilhar, na sintonia desta força absoluta que vem de Deus Pai Todo Poderoso! Salve Deus!

Canto da abertura das forças pela ninfa Yuricy:

Salve Deus! Oh! Jesus, me consagre e me ionize na luz deste poder absoluto que vem de Deus Todo Poderoso! Venho trazer as duas espadas significativas do trabalho e do amor. Venho trazer, também, todo o magnetismo na projeção dos canais que me compete o poder desta emissão. Eu sou aquela, Jesus, a menor de tuas servas, que te pede e implora a tua misericórdia sobre todo o poder. Vem, Jesus! vem iluminar e imantrar estes filhos com a força absoluta deste poder iniciático! Oh! Divina Estrela do Céu! Oh! Sublimação! Oh! Perfeição! Que as forças se cruzem em contrário... que as forças se movimentem e que tudo, na tua perfeição, aceito e aprovado nas Leis do Auxílio! Unificação! Unificação, Jesus! Que os laços religiosos, doutrinários e filosóficos nesta unificação se entrelacem ao nosso ver... Sou Eu, Jesus, mais uma vez, a menor de tuas servas que emite e condena as forças contrárias, que não seja a força que vem de Deus Todo Poderoso. A tua força, Jesus, é o poder de Simiromba, nosso Pai! São os poderes das Princesas e dos Caboclos; são os poderes dos Nagôs, das Sereias e do Povo de Cachoeira! Pelo teu amor, emito o meu som silencioso, porque ainda sou mago do evangelho e porque ainda presa na força do Jaguar, irei penetrar e caminhar até que as forças se movimentem em benefício de toda a doutrina e de todas as religiões. Sou Eu, Jesus! Venho trazer o canto das Yuricys das matas e das campinas... Unificação! Unificação! Unificação no amor, na tolerância e na humildade do espírito presente, dos mansos de coração. Sinto!... Sinto que o nosso Amanhecer une todas as forças e, neste canto universal, emite os primeiros passos para a Unificação... Oh! Divina Estrela do Céu! Sete forças, sete raios de Araken! Grandeza infinita que se eleva e que, na minha pequena emissão, pretende chegar à altura que te convier... Oh! Senhor de todo o Universo! Neste momento eu peço a divina licença para entregar as forças que acabam de chegar aos Mestres Adjuntos, Trinos desta Consagração. E assim, Oh! Simiromba meu Pai, conceda-nos a graça deste Anodaê, desta Unificação, somente nos encantos do Amanhecer, na força decrescente de Koatay 108, minha Mãe Clarividente! Ouça, Jesus, de todo o meu ser, esta melodia universal que será, por todos os séculos, Jesus, o canto da Yuricy! Em nome do Pai, do Filho e do Espírito, por todos os séculos sem fim, Salve Deus!

No Turigano:

Salve Deus! Oh! Jesus, neste instante piso o solo do Turigano, fazendo presente no Santuário de Delfos o Deus de Apolo, unificado em Deus Pai Todo Poderoso. Deus Apolo! Delfos! Poderes encantados que me envolveram até aqui, para alcançar a nova era. É o pão nosso de cada dia, grandeza infinita deste Amanhecer! Faze com que eu seja o Jaguar medianeiro da conquista universal! Dai-nos, Senhor, o poder da mente e do centro nervoso, que é a misericórdia de te conhecer em Deus Pai Todo Poderoso. Parto com -0-// em Cristo Jesus. Salve Deus!

Pai Nosso da Yuricy:

Salve Deus! Oh! Jesus, Deus é espírito e eu a sua divina imagem! Sou sábia, pois expresso a sabedoria da mente infinita e tenho conhecimento de todas as coisas. Eu sou a vida, a saúde e sou encarnada. Oh! Bom Deus, caminho há centenas de anos para te encontrar! Subi as cordilheiras e desci as Planícies Macedônicas... Enfrentei o verde Peloponeso, atravessei a era Crística, unifiquei as forças, e me fiz amor em Cristo Jesus! Hoje, sou física novamente! Me expresso através do homem Jaguar, que ainda geme e chora pelo pão de cada dia, pelo progresso de nossas vidas materiais, para que possamos servir sem as preocupações de nossos obrigações neste mundo físico, em Deus Pai Todo Poderoso. Salve Deus!

Canto da Yuricy Lua:

Oh! Jesus, este é o meu canto, o canto da Yuricy na força bendita do luar! Lua! Divina força decrescente que imantra a terra, eflúvios luminosos no raiar de uma nova era! Jesus! Vivo a esperança da noite e do dia... Peço que desloquem as forças do céu em meu favor! Quero sentir o homem de minha tribo, o Mestre Jaguar! Sou, também, Ninfa Jaguar. Venho, Jesus, na minha individualidade, pedir os mantras luminosos para a última concentração neste ano de fechamento de uma era milenar. Jesus! Levaremos rosas de amor, enfeitaremos esta jornada, no desejo de um mundo melhor. Estarei sempre com -0-// em ti, Jesus querido. Salve Deus!

Obs.: as Yuricys usam o “primeiro canto” e o “segundo do meu primeiro canto” em algumas ocasiões, mas os citados cantos não são privativos das Yuricys.

Falange Missionária Cigana Tagana



Em 1982, quando Tia Neiva apresentou a falange de Ciganas Taganas para o corpo mediúnico do Vale do Amanhecer, a missão de libertação nos trabalhos tornou-se ainda mais completa. A paixão pela liberdade é característica certa do povo cigano, nomâdes por natureza. Uma herança que é marca da falange de Ciganas Taganas,
que tem por principal missão auxiliar nos trabalhos de libertação: Julgamento e Aramês. Elas precisam conduzir a todos para sua libertação com sua energia, criando um elo entre cobradores e prisioneiros. A taça que as Ciganas Taganas carregam em sua indumentária está ligada à sua missão libertadora, simbolizando o carma. Mas, ao contrário do que se pode pensar, não é o sentido do sofrimento que a palavra induz, e sim a condição que essa falange tem de ajudar e de modificar os carmas. Na roupa trazem ainda as cores verde, remetendo às sua origens no mundo espartano, e preto, para representar a magia de Jesus Cristo. No Oráculo de Delfos, as Ciganas já se faziam presentes, dispondo da força desobsessiva e curadora da Rainha de Sabá. Essas missionárias recolhiam os feridos das batalhas e os doentes e os levavam para a Cruz do Caminho, onde faziam contatos com os deuses e os julgamentos. Ao longo da história, estiveram firmes à sua missão. A Cigana Tagana, guia da falange que leva seu nome, descia com Nossa Senhora Apará aos navios negreiros, para amenizar as dores dos escravos. As Ciganas têm permissões para adentrar os umbrais para iluminar aqueles que sofrem. “Uma luz no meio de outras luzes, por maior que ela seja, se perde. Agora, uma luz no meio da escuridão ela se faz presente, tem o seu real valor. A Tia dizia que nós, Ciganas, somos uma luz na escuridão para guiar e conduzir aqueles que necessitam de libertação, cura e harmonia”, ressaltou a primeira Cigana Tagana, Marlete Queiroz, à importância da missão dessa falange, reforçado pela Tia Neiva quando ela diz que “Uma Cigana Tagana pode harmonizar não só um trabalho espiritual, como qualquer ponto do universo”.

Ó, JESUS, NESTA BENDITA HORA, EU QUERO FALAR COM DEUS! QUERO SENTIR TODO O MEU AMOR! EU SOU UMA PEQUENA NINFA, SOU UMA TAGANA, QUE DESEJO SERVIR, POR TODO O UNIVERSO, NA LUZ INICIÁTICA DO SANTO EVANGELHO! VENHO DO MUNDO VERDE EM MISSÃO ESPECIAL DE UMA NOVA ERA, NA ESPERANÇA DE UM MUNDO MELHOR. E NA GRANDEZA DE DEUS PAI TODO PODEROSO, AQUI ESTAREI SEMPRE COM -0-// EM TI, JESUS QUERIDO! SALVE DEUS!

Falange Missionária Dharman Oxinto





A história das missionárias Dharman Oxinto começa no Antigo Egito dos Ramsés, passa pelo verde Peloponeso, pelas planícies macedônicas, pelo Império Romano, pelos desertos da Palestina, pelas nobrezas húngaras, por convento da Aquitânia, pela ensolarada Andaluzia, pelas sinhás e sinhazinhas do Brasil Colônia, quando conviveram com os queridos Pretos Velhos que traziam nossas raízes indianas e africanas, sempre foram marcadas pela coragem e pela energia de suas ações. Nem sempre positivas, mas enérgicas. No antigo Egito, à época de Ramsés II, o Grande Deus era Amon-Rá, o Deus Sol, mas o povo rendia seu culto a Hórus, o Deus-Falcão, representando a força da Terra, filho de Isis, a Lua, e Osiris, o Sol. Horibe, a suma-sacerdotisa de Horus em Karnak, era a Princesa Aline reencarnada. Naquela época, o povo não entrava nos templos. Somente sacerdotes e sacerdotisas e os faraós tinham acesso aos recintos sagrados. O povo aguardava, do lado de fora, a manifestação dos deuses. E havia um grupo de sacerdotisas de Horus, lideradas por Horibe, que, com ajuda de Nefertari, a esposa do faraó Ramsés II, realizava grandes fenômenos entre aquela gente, portando energias maravilhosas, fazendo curas físicas e desobsessivas. Participando de grandes rituais, os poderes de Horibe eram tão grandiosos que ela passou a ser representada pela figura humana com cabeça de falcão - a cabeça de Hórus, como se pode ver nas gravuras da época, onde se representa, também, a grande a afinidade entre Horibe e Nefertari. São muitas as representações de Nefertari dando a mão a Horibe, carregando a Cruz Ançanta, chave da Sabedoria, da Vida e da Morte. Essa união se fazia sempre presente. Na maior festa ritualística da época, quando Ramsés II retirava o símbolo de Amom-Ra de seu Oráculo, em Karnak, e o levava, velado, em procissão de barcos pelo Nilo, acompanhada pelo povo nas margens, até Luxor, onde ficava um mês. Ao final desse período, o cortejo se fazia na volta de Amom-Rá para seu Oráculo em Karnak, onde o barco era recepcionado, no palácio, por Nefertari, Horibe e as sacerdotisas de Horus. Pela grande energia de que era portador, esse grupo de sacerdotisas, liderado por Horibe, desempenhou importante papel no decorrer dos tempos, encarregando-se dos primeiros passos iniciáticos, conduzindo os mestres a serem consagrados pela Iniciação de Osiris. Quando a Rainha Exilada saiu da Grécia, tendo sido poupada sua vida por interferência de Pytia (uma das encarnações de Tia Neiva), como se revive hoje no Turigano, ela foi para um palácio na região do Delta do Nilo. Ali, se dedicou à cura de todos os necessitados que a procuravam, dando-lhes abrigo, e marcando, na trilha, a entrada para o palácio, com uma cruz. Era a Cruz do Caminho! E, para ajudá-la, veio do Egito o grupo de sacerdotisas de Horus. Horibe já estava no Plano Espiritual, comandando suas Missionárias do Espaço, e emanando e protegendo o grupo que foi para a Cruz do Caminho. Em Delfos, Pytia organizou as primeiras falanges missionárias - Yuricys, Muruaicys e Jaçanãs -, e providenciou para que, na Cruz do Caminho, começassem as Iniciações Dharman Oxinto, que significa a caminho de Deus, entregues às sacerdotisas de Horus, que receberam o nome de Missionárias Dharman Oxinto. Por isso, na Cruz do Caminho, onde são manipuladas as energias dos Ramsés e do Povo das Águas, as Dharman Oxinto têm lugar de honra e guarda a Mãe Yemanjá. E, através dos tempos, esse grupo de missionárias Dharman Oxinto permaneceu unido em várias encarnações, vindo sempre com muitas energias, dedicando-se aos trabalhos da Lei do Auxílio. Rainhas e princesas na Europa Central, ciganas maravilhosas da Andaluzia, escreveram histórias de coragem e de amor por onde passaram. Houve uma encarnação que viveram como freiras, na Idade Média, numa região próxima a Paris, chamada Aquitânia. Atendiam, em seu convento, às vítimas daqueles senhores feudais que viviam no luxo e na ambição, explorando os humildes. Aqueles reis poderosos, revoltados com o socorro que elas prestavam a suas vítimas, decidiram exterminá-las. Alertadas pelos Mentores, as freiras fugiram, e se refugiaram nas ruínas de um castelo, perdido no meio de grande floresta. Ali continuaram sua obra de assistência física e espiritual, sobrevivendo com mantimentos e roupas que aqueles pobres e humildes aldeões surrupiavam dos nobres em seus castelos, onde serviam. Eram chamadas as fadas da floresta! Na Andaluzia, no sul da Espanha, formaram, em outra encarnação, um grupo de ciganas com muitos poderes, encantando nobres e reis com sua magia e sua beleza. Nessa época, a Princesa Aline liderava as Dharman Oxinto nos planos espirituais, mas tinham no espírito reencarnado de Nefertari sua líder. Por suas origens, têm missão de grande responsabilidade nos diversos trabalhos e rituais na atual transição para a Nova Era, no Vale do Amanhecer. São de sua responsabilidade os primeiros passos do mestre que começa sua jornada: a Autorização e a Iniciação. Sempre está representada na Elevação de Espadas. Faz honra e guarda a Mãe Yemanjá na Cruz do Caminho. Serve o vinho no Oráculo e na Estrela Sublimação. São comandantes dos Abatás especiais da Bênção de Pai Seta Branca. Mas isso não quer dizer que são as melhores, não! Isso significa, apenas, que devem dar o melhor de si, com muito amor, com muita segurança, para cumprir os compromissos que assumiram com a Espiritualidade, especialmente com a Princesa Aline, nos diversos trabalhos de alta precisão, tais como a Autorização, a Iniciação, o Oráculo, a Estrela Sublimação, o Leito Magnético e a Cruz do Caminho. Conforme nos disse Koatay 108, a missionária Dharman Oxinto poderá substituir a missionária de qualquer outra falange quando necessário para a realização de um ritual. Mas nenhuma outra missionária substitui a Dharman Oxinto, exceto no serviço de vinho do Oráculo, que poderá ser feito por uma Franciscana. Esse o valor de nossa responsabilidade! A gola representa o leque de energias emitido pelo plexo, é toda de brilhante luz nas Dharman Oxinto do Espaço. Deve ser tratada com muito carinho, para se manter bonita e apresentável. Aliás, toda a indumentária deve ser bem cuidada. São uma réplica do que é usado nos Planos Espirituais, só que dentro das limitações de nossos materiais. Com o espírito de Horibe - Princesa Aline - no comando das Dharman Oxinto no Plano Espiritual, o comando da Falange, na Terra, ficou sob a responsabilidade do espírito de Nefertari, que, como foi explicado, não pertencia àquele grupo de sacerdotisas, razão pela qual a Primeira da Falange Missionária Dharman Oxinto tem indumentária e canto diferentes dos de suas componentes. No Leito Magnético e no Turigano, as Dharman Oxinto Sol e Lua não fazem o canto normal da falange, mas sim um especial. A Primeira Dharman Oxinto é a Ninfa Lua Dinah da Silva, e o Adjunto de Apoio é o Trino Regente Triada Tumarã, Mestre José Carlos. Os prefixos são Clitya, para as Lua, e Clítia-Ra, para as Sol. Obs.: Tumarã

Canto das Dharman Oxinto Sol e Lua

Salve Deus! Ó, Jesus, venho mais uma vez, nesta bendita hora, ofertar o meu canto e elevar minhas vibrações na missão em que perante Simiromba, meu Pai, me coloquei! sou uma missionária Dharman Oxinto, e aqui estou para emitir, com todo o meu amor, a vida iniciática deste amanhecer...Ó Jesus! Em tua infinita misericórdia, permita que as forças se encontrem e se entrelacem com a luz da razão que existe em cada vida, fazendo crescer, em nossas consciências, a responsabilidade da grandiosa partida desta para uma nova era...quizera, ó, Jesus, que estas forças benditas pudessem resplandecer em mim, para que eu, emitindo todo o meu amor, possa, onde estiver em minha jornada nesta era, ser o reflexo do bem e da luz!... Salve Deus!

Canto Da Primeira Dharman Oxinto Dinah

Salve Deus! Ó, Jesus, este é o canto da minha individualidade! sou tua filha que te quer falar...sou a primeira missionária Dharman Oxinto, e venho do mundo verde na esperança de te encontrar...manejo as minhas forças mediúnicas no poder deste universo, e disponho da força decrescente magnética na falange missionária Dharman Oxinto e, juntas, tudo iremos fazer em benefício de nossas componentes e de nossa doutrina, na esperança de um mundo melhor, de paz, amor e alegria...meu Pai Seta Branca, nosso Simiromba de Deus! Jesus, Divino e Amado Mestre! Que todo esse poder absoluto, que emana dos abençoados espíritos dos himalaias, se desloque até nós, iluminando nossa jornada, trazendo a harmonia aos nossos corações...na força luminosa dos grandes iniciados dos himalaias, partirei sempre com -0-// em Cristo Jesus!

Salve Deus! (Tia Neiva, 28.7.83)


Canto especial da Dharman Oxinto, no leito magnético e no turigano

Salve Deus! Ó, poderoso reino central! meu mestre, primeiro Cavaleiro da Lança Reino Central! eu, ninfa (sol ou lua) da falange ...missionária Dharman Oxinto, povo de...ninfa (adjuração se for sol - ajanã se for lua)... (nome)...,venho, em nome de Simiromba nosso Pai, colocar à vossa disposição os poderes que me foram confiados. Ó, Jesus! As linhas se entrelaçam para a harmonização deste trabalho na força absoluta que vem de Deus Pai todo misericordioso! são luzes que vêm ao nosso alcance...são mantras que se assemelham, em nossos corações, a esta divindade que nos cerca! Cavaleiros da Lança Vermelha!
Cavaleiros da Lança Lilás! Cavaleiros da Lança Rósea! Cavaleiros de Oxosse! os meus respeitos com ternura...meu mestre, primeiro Cavaleiro da Lança Reino Central! vertical (se for lua) ou parto (se for sol) com -0- porque -x- vos pertence.

Salve Deus!

No leito magnético, após ter terminado este canto, a missionária Dharman Oxinto se vira para o comandante e diz: peço licença a vossa mercê para me retirar. Salve Deus! e retorna a seu lugar, conduzida pelas balizas.
(lei dharman oxinto)

Falange Missionária Cayçara


Havia, na mata selvagem, um numeroso povo, comandado pela princesa Cayçara, que vivia perseguido por outras tribos que queriam exterminá-las. Um dia, Cayçara teve uma visão: Uma grande quantidade de guerreiros iriam atacá-los e seriam destruídos. Mandou seu povo para esconderijos na mata e se deixou ficar, sendo aprisionada pelos inimigos. A certeza de que, destruindo-a, não mais se reuniria seu povo, fez com que os guerreiros não procurassem pelos outros, contentando-se em torturar Cayçara até que a mataram, em uma roda de fogo. A tribo de Cayçara, sem sua liderança, se separou e se perdeu. Hoje, nos planos espirituais, a princesa Cayçara os está reunindo, harmonizando-os no sacerdócio da Doutrina do Amanhecer, constituindo-se numa falange de caçadoras que trabalham junto aos cavaleiros da falange de Ypuena. Vão ao vale das sombras, penetram em cavernas e, com suas redes magnéticas, resgatam espíritos, com a ajuda de outras missionárias. Como descreveu Koatay 108, as Muruaicys vão à frente, abrindo os portões magnéticos do vale das sombras e das cavernas, onde se encontram espíritos que, por sua força e ferocidade, se apresentam deformados pelo ódio, por sua vibração negativa, assumindo tristes formas animalizadas e até mesmo monstruosas. As Muruaicys jogam seus charmes, emitindo lindos mantras que vão iluminando aqueles espíritos e estes, como que hipnotizados, vão deixando os negros abismos e se aproximando dos portões. junto aos portões, as Madalenas fazem uma espécie de poços de lama etérica, escura e pegajosa, nos quais mergulham, ficando irreconhecíveis, com aspecto semelhante ao daqueles espíritos sem luz. Quando os espíritos sofredores as vêem, tentam agarrá-las, supondo serem da mesma concentração que eles. É o momento em que as Cayçaras lançam suas redes magnéticas, aprisionando-os e, com a proteção dos cavaleiros de Ypuena, os levam para serem atendidos, sob a força do Cavaleiro da Lança Vermelha, na estrela candente, onde recebem o choque da força magnética animal emitida pelos médiuns escalados e a doutrina - o ectoplasma dos doutrinadores -, sendo elevados aos planos de acordo com seus merecimentos. A primeira Cayçara é a ninfa lua Zulmira, tendo como Adjunto de Apoio o  Adjunto Ajuarã, Mestre Luiz Mariano, e os prefixos são Capuza e Capuza-Ra.

Canto da Cayçara:

Oh! Jesus, Divino e Amado Mestre! Quem te fala sou eu, Missionária Cayçara, que recebeu, de Deus Pai Todo Poderoso, a herança transcendental, junto a povos que se destinam na esperança de uma nova era. Sou uma Guia Missionária, vinda do mundo verde, em missão especial. Sou espartana, sou jaguar! Oh! Jesus, somos vidas com destinos iguais! Trago a força de Simiromba, meu pai! Oh! Jesus, estou a serviço do Reino Central! Neste escudo, Jesus, trago o simbolismo da vida e do amor, na estrela que conduzo, que representa o Deus do Sol e o Deus da Lua, que juntos formam as leis que nos regem neste Amanhecer. Oh! Jesus, emita a força para que eu possa acompanhar os poderes do Cavaleiro da Lança Vermelha! E em teu Santo Nome e de Deus Pai Todo Poderoso, partirei sempre com -0- em ti, Jesus querido. Salve Deus!

Falange Missionária Gregas





Conduzida pela Guia Missionária Abariana Verde - a Grande Kaly - a falange de Gregas foi organizada para jovens de 12 aos 18 anos, mas, hoje, recebe componentes de qualquer idade. Foi consagrada em 01-05-1978. À época de Pitya, em Delfos, as Gregas eram meninas e adolescentes que a pitonisa incumbiu de recolher as armas dos guerreiros mortos ou feridos, para serem consagradas no Templo de Apolo. Ficavam de honra e guarda nos grandes rituais, sempre portando suas lanças. A missionária Grega conduz sua lança em posição vertical, na mão esquerda, com a finalidade de desintegrar correntes negativas. Não deve soltar a lança e nem colocá-la junto a si, apoiando-a no ombro. A Grega Sol, ao fazer uma elevação, levanta sua mão esquerda um pouco, de modo que a lança se erga a cerca de um palmo do chão, e ergue sua mão direita. Assim, também, todas fazem quando emitem a Prece de Simiromba. A Grega só se separa de sua lança nos trabalhos de Randy, Cura, Indução e Junção, quando usa lanças próprias de cada setor; para a Bênção de Pai Seta Branca, quando a Grega Lua vai receber o Pai, dispensa a lança. Também, ao entrar na cassandra, a Grega deixa sua lança bem apoiada, em posição vertical, do lado de fora. A Princesa Kaly tem um albergue nos planos espirituais, de onde sai com muitas companheiras - o Povo das Kalys, espíritos de elevada estatura -, armadas com suas lanças etéricas, penetrando nas densas matas e terríveis pântanos, onde acodem espíritos perdidos e os livram dos bandidos do espaço, com a ajuda dos Cavaleiros de Oxosse. Muito altas, intimidam os espíritos inluz, aprisionando-os numa barreira formada pelas lanças etéricas. Quando se manifestam no plano físico, as Kalys trazem as forças dos mares, da brisa marinha e dos ventos. A Primeira Grega é a Ninfa Lua Abadia, tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Lerantos Mestre Roberto Carlos sendo seus prefixos Kaly e Kaly-Ra.

Canto das Gregas

Ó, Deus Apolo, unificado em Cristo Jesus! aqui me tens, firme ao Cavaleiro Vermelho, que ainda repousa sob as nuvens luminosas de Atenas, porém já unificado em Deus Pai Todo Poderoso. Trago a força da Guia Missionária Abariana Verde, a grande Kali, que viu os poderes de Policena sobre as ondas grandes dos mares. Tudo, tudo nos pertence na guarda deste trabalho! Simiromba de Deus, o nosso Pai, vem trazer a boa sorte aos nossos irmãos. Parto com - o - em Cristo Jesus. Salve Deus!

“As Gregas são as helênicas. Sua permanente lança na mão simboliza a muralha ou paredão que fizeram ao defender, por mais de uma vez, Helena de Tróia. E muitas morreram pelo seu amor.”