quarta-feira, 11 de maio de 2011

Agulha Ismênia

Princesa Samboara


As Agulhas Ismênias foram trazidas especificamente para o trabalho da Estrela Sublimação, ou Estrela de Nerhu, com grande poder de manipulação das energias distribuídas pelos Projetores da Estrela, fazendo sua harmoniosa distribuição pelos pacientes e médiuns que participam do trabalho. Com suas indumentárias tendo a representação dos hieróglifos, a escrita das pirâmides, e tendo, no espaço, a liderança da Princesa Samboara, alcançam pontos críticos dos submundos,  ativam as forças projetadas pelos Oráculos de Oxalá, Obatalá e Olorum, através de Agamor, e proporcionam melhor receptividade dos mestres em seus Projetores pela ativação de seus chakras.
Embora com uma função especifica, podem participar de todos os outros trabalhos, sempre com muita eficiência e precisão.
As Agulhas Ismênias  têm como Primeira a Ninfa Lua Geni Duarte,  sendo o Adjunto de Apoio o Adjunto Anuzio, Mestre João Duarte. Foi consagrada em 1-5-1982.
O prefixo é Avena, para as Lua, e Avena-Ra, para as Sol.

CANTO DAS AGULHAS ISMÊNIAS:

SALVE DEUS, MEU MESTRE REINO CENTRAL! ESTAMOS À VOSSA MERCÊ!
Ó, JESUS, CAMINHAMOS NA DIREÇÃO DA ESTRELA TESTEMUNHA,
QUE NOS REGE NESTE UNIVERSO.
CAMINHAMOS NA FORÇA ABSOLUTA QUE VEM DE DEUS PAI TODO PODEROSO!
SOU (ESCRAVA se for LUA; NINFA se for SOL) DO CAVALEIRO VERDE ESPECIAL.
CONFIANTE NOS PODERES DIVINOS, EMITO O MEU PRIMEIRO PASSO
PARA QUE OS PODERES DE NOSSAS HERANÇAS TRANSCENDENTAIS NOS CHEGUEM,
PARA A CONTINUAÇÃO DESTA JORNADA.
E COM LICENÇA DE VOSSA MERCÊ,
PARTIREI SEMPRE COM -0-// EM CRISTO JESUS. SALVE DEUS!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Falanges do Mestrados

Na doutrina do amanhecer, pelo plexo iniciatíco de seus médiuns, tornou-se possível à formação de falanges dos mestres e ninfas, com seus segmentos nos planos espirituais. Em 1976, formando-se grupamentos reunindo de acordo com suas missões de origem, os espíritos ingressados como médium de nossa corrente:

AMANHECER: Falange de médiuns ligados diretamente na condução da corrente, sob a regência de Koatay 108, preparados para a manipulação de todo e qualquer tipo de força que se faça projetada para a realização de um trabalho ou ritual.

ANUNCIAÇÃO: Falange que tem , sob a regência da Princesa Janara, como principal missão a harminização mental, o que provoca o perfeito entrosamento e harmonia na aplicação das leis e orientações para a realização de diversos trabalhos e rituais. Sua cor é a verde água.

ASCENSÃO: Sob a regência da Princesa Iramar, os médiuns desta falange se dedicam à manipulação das forças desobsessivas, aplicando seus poderes de desintegração e reintegração nos diferentes trabalhos e rituais, principalmente na ajuda a pessoas desesperadas e desorientadas, fazendo com que recuperem sua visão interior e tenham melhores condições para o enfretamento de seus problema físicos e psíquicos.

CONSAGRAÇÃO: Reúne médiuns que se realizam com rituais de grandes consagrações, especialmente da iniciação,elevação de espadas e centúria, atuando sob a regência da Princesa Janaína, manipulando forças que deslocam das Sete Raizes para a evolução espiritual de aparás e doutrinadores. Sua cor é vinho.

CRUZADA: São médiuns que, regidos pela princesa Jandaia , atuam na aplicação das forças cruzadas que agem nos tronos, na mesa evangélica e na linha de passes, proporcionando perfeito equilíbrio e harmonização para sua distribuição nos plexos dos pacientes. Sua coloração é vermelho e branco.

ESTRELA CANDENTE: Falange de Mediuns que, sob a regência do Ministro Janatã, manipulam, essencialmente, as forças desobsessivas da Estrela Candente, Estrela de Sublimação e do Turigano, sempre com grande participação das forças trazidas pelas grandes amancês. Sua Cor é azul piscina.

REDENÇÃO: Sob a regência da Princesa Juremar, são médiuns que manipulam, preferencialmente, as forças do desenvolvimento mediúnico e da evolução espiritual, centrados no objetivo de mostrar os diferentes  caminhos para o progresso espiritual do médiuns, de acordo com as possibilidades de cada um.

RESSURREIÇÃO: Médiuns que conseguem polarizar, sob a regência de Oxalá, as forças recuperadoras das deformações de espíritos cobradores, especialmente dos elítrios, aliviando os efeitos de suas ações e propiciando a diminuição de suas atuações. Esta falange age com maior intensidade nos trabalhos de cura e junção.

SACRAMENTO: Reúne médiuns que, sob a regência da Princesa Iracema, se realiza com rituais de casamento,batizado, benção de pai Seta Branca e dos Ministros, ocupando-se na preparação do sal, do perfume, do vinho e das palhinhas usados nos trabalhos. Sua cor é azul pavão.

SOLAR: Sob a regência dos pretos velhos, estes médiuns se destacam no trabalho em a legião do Divino Mestre Lázaro, especialmente nos Abatás e Alabás, proporcionando harmonização e equilíbrio vibracional nos lares e locais de trabalhos material dos médiuns.

SUBLIMAÇÃO: Na regência da Princesa Jurema, estes médiuns têm a vocação para manipulação das forças das cortes dos diversos rituais, sendo especialmente, portadores dos poderes que ajudam os espíritos a se desligarem do plano físico, com grande influência, por sua imensa atividade aglutinadora das forças cósmicas e extra- cósmicas, no perfeito equilibrio das vibrações nos diversos setores de trabalho e no templo, em geral. Sua Cor é Preta.

UNIFICAÇÃO: Médiuns que, sob a regência de Olorum e Obatalá, são agentes distribuidores das forças desses dois oráculos, de forma equilibrada e polarizada, ampliando a potencialização da dispersão e absorção desses raios que chegam, especialmente no Randy, na junção e na indução, e atuam, em diferentes níveis de concentração e capacidade  de participação dos médiuns e pacientes presentes.

domingo, 8 de maio de 2011

Ser Mãe

A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama. 
 
Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga. 
 
O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento. 
 
Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo? 
 
É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho. 
 
Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina. 
 
Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas. 
 
Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores. 
 
É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências. 
 

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho? 
 
E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome. 
 
Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho. 
 
É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas. 
 
É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase. 
 
Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto. 
 

A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.

Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.

O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.

Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?

É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.

Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.

Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.

Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.

É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?

E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.

Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.

É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.

É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.

Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.

Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.

Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.

Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais º não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.

É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.

É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.

Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.

Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.

É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho. Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.
 
 
Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê. 
 
Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais º não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela. 
 
É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro. 
 
É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar. 
 
Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá. 
 
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento. 
 
É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho. 


Por isso a todas as Mães um Dia Muito Feliz!

Fiquem Com Deus 
Lilia Tatyany

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Texto do dia

Transição do Planeta
"Meus filhos:

Que Jesus nos abençoe

A sociedade terrena vive, na atualidade, um grave momento mediúnico no qual, de forma inconsciente, dá-se o intercâmbio entre as duas esferas da vida. Entidades assinaladas pelo ódio, pelo ressentimento, e tomadas de amargura cobram daqueles algozes de ontem o pesado ônus da aflição que lhes tenham proporcionado. Espíritos nobres, voltados ao ideal de elevação humana sincronizam com as potências espirituais na edificação de um mundo melhor. As obsessões campeiam de forma pandêmica, confundindo-se com os transtornos psicopatológicos que trazem os processos afligentes e degenerativos.

Sucede que a Terra vivencia, neste período, a grande transição de mundo de provas e de expiações para mundo de regeneração.

Nunca houve tanta conquista da ciência e da tecnologia, e tanta hediondez do sentimento e das emoções. As glórias das conquistas do intelecto esmaecem diante do abismo da crueldade, da dissolução dos costumes, da perda da ética, e da decadência das conquistas da civilização e da cultura...

Não seja, pois, de estranhar que a dor, sob vários aspectos, espraia-se no planeta terrestre não apenas como látego mas, sobretudo, como convite à reflexão, como análise à transitoriedade do corpo, com o propósito de convocar as mentes e os corações para o ser espiritual que todos somos.

Fala-se sobre a tragédia do cotidiano com razão.

As ameaças de natureza sísmica, a cada momento tornam-se realidade tanto de um lado como de outro do planeta. O crime campeia a solta e a floração da juventude entrega-se, com exceções compreensíveis, ao abastardamento do caráter, às licenças morais e à agressividade.

Sucede, meus filhos, que as regiões de sofrimento profundo estão liberando seus hóspedes que ali ficaram, em cárcere privado, por muitos séculos e agora, na grande transição, recebem a oportunidade de voltarem-se para o bem ou de optar pela loucura a que se têm entregado. E esses, que teimosamente permanecem no mal, a benefício próprio e do planeta, irão ao exílio em orbes inferiores onde lapidarão a alma auxiliando os seus irmãos de natureza primitiva, como nos aconteceu no passado.

Por outro lado, os nobres promotores do progresso de todos os tempos passados também se reencarnam nesta hora para acelerar as conquistas, não só da inteligência e da tecnologia de ponta, mas também dos valores morais e espirituais. Ao lado deles, benfeitores de outra dimensão emboscam-se na matéria para se tornarem os grandes líderes e sensibilizarem esses verdugos da sociedade.

Aos médiuns cabe a grande tarefa de ser ponte entre as dores e as consolações. Aos dialogadores cabe a honrosa tarefa de ser, cada um deles, psicoterapeutas de desencarnados, contribuindo para a saúde geral. Enquanto os médiuns se entregam ao benefício caridoso com os irmãos em agonia, também têm as suas dores diminuídas, o seu fardo de provas amenizadas, as suas aflições contornadas, porque o amor é o grande mensageiro da misericórdia que dilui todos os impedimentos ao progresso – é o sol da vida, meus filhos, que dissolve a névoa da ignorância e que apaga a noite da impiedade.

Reencarnastes para contribuir em favor da Nova Era.

As vossas existências não aconteceram ao acaso, foram programadas.

Antes de mergulhardes na neblina carnal, lestes o programa que vos dizia respeito e o firmastes, dando o assentimento para as provas e as glórias estelares.

O Espiritismo é Jesus que volta de braços abertos, descrucificado, ressurreto e vivo, cantando a sinfonia gloriosa da solidariedade.

Dai-vos as mãos!

Que as diferenças opinativas sejam limadas e os ideais de concordância sejam praticados. Que, quaisquer pontos de objeção tornem‑se secundários diante das metas a alcançar.

Sabemos das vossas dores, porque também passamos pela Terra e compreendemos que a névoa da matéria empana o discernimento e, muitas vezes, dificulta a lógica necessária para a ação correta. Mas ficais atentos: tendes compromissos com Jesus...

Não é a primeira vez que vos comprometestes enganando, enganado-vos. Mas esta é a oportunidade final, optativa para a glória da imortalidade ou para a anestesia da ilusão.

Ser espírita é encontrar o tesouro da sabedoria.

Reconhecemos que na luta cotidiana, na disputa social e econômica, financeira e humana do ganha-pão, esvai-se o entusiasmo, diminui a alegria do serviço, mas se permanecerdes fiéis, orando com as antenas direcionadas ao Pai Todo-Amor, não vos faltarão a inspiração, o apoio, as forças morais para vos defenderdes das agressões do mal que muitas vezes vos alcança.

Tende coragem, meus filhos, unidos, porque somos os trabalhadores da última hora, e o nosso será o salário igual ao do jornaleiro do primeiro momento.

Cantemos a alegria de servir e, ao sairmos daqui, levemos impresso no relicário da alma tudo aquilo que ocorreu em nossa reunião de santas intenções: as dores mais variadas, os rebeldes, os ignorantes, os aflitos, os infelizes, e também a palavra gentil dos amigos que velam por todos nós.

Confiando em nosso Senhor Jesus Cristo, que nos delegou a honra de falar em Seu nome, e em Seu nome ensinar, curar, levantar o ânimo e construir um mundo novo, rogamos a Ele, nosso divino Benfeitor, que a todos nos abençoe e nos dê a Sua paz.

São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,

Bezerra."


Mensagem psicofônica de Bezerra de Menezes (espírito) transmitida por Divaldo Franco.

Salve Deus !!!!!!!!!
Leiam e Reflitam.
Fiquem com Deus e BOOOOM DIA !
Ítala Paiva :)

Falange Missionárias Samaritanas

Mãe Samara

No curso da Verdade proporcionada por nossa Doutrina, muitas vozes dos Planos Superiores se uniram em torno do propósito de Pai Seta Branca e de Mãe Yara, deixando através de nossa Mãe e Mentora Tia Neiva, muitos esclarecimentos fundamentais, e a Clarividente sobre isso confirmou:
“Tudo que o homem possui é a sua própria alma, portanto, vamos ilustrá-la...”.
Da mesma maneira que a nossa geração (Jaguares), está formando através do Doutrinador e do Apará – Mestre Sol e Mestre Lua, o Oráculo do Amanhecer ou Oráculo do Jaguar, assistidos do Plano Espiritual em sintonia mais direta e próxima, por aqueles que conseguiram na Cachoeira do Jaguar, formar o Adjunto de Jurema e se libertarem de seus Carmas... Aqueles entre nós que conseguirem sucesso na jornada irão substituir o ciclo de funções hoje ocupado por nossosMentores e Guias, que irão para um outro ciclo...Aqueles então, entre nós que conseguirem a graça da libertação, se unirão a outros demais com a responsabilidade de assistirem os que na Terra ficarem.
Heranças conquistadas, manipuladas, transferidas...
No passado, funções desempenhadas por mulheres, de importância fundamental em vários meios, sobretudo com reflexos sacerdotais, místicos, etc. - Em cada tempo, continentes, nações, cidades (África, Índia, Tróia, Egito, Grécia, Roma...), resultaram na formação de heranças, propósitos, afinidades e responsabilidades, que se transportam no tempo facultando bases a novas manifestações, resultando de maneira singular, na presença, aqui no Vale, das nossas Falanges Missionárias.­
Cada uma representando páginas do passado, atribuições específicas, histórias únicas, regidas por aqueles e aquelas que um dia aqui estiveram, e já conseguiram a reintegração à plena realidade espiritual, hoje assistindo aos que ainda precisaram voltar, às margens do III Milênio, unificados neste Amanhecer, nas Linhas do Amor e do Perdão do Grande MESTRE JESUS.
Nas linhas que se seguem, narramos o encontro de uma SAMARITANA com JESUS, extraídas do Evangelho do Apóstolo João, que consagrou no tempo, para a Eternidade do Espírito, entre outras situações que resultaram no futuro, na formação da Herança que resultou na Falange de SAMARITANAS.
JOÃO 4
“... E era necessário atravessar a província de Samaria. Chegou, pois, a urna cidade Samaritana, chamada Sicar... Estava ali a Fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentara-se JESUS junto à fonte, por volta da hora sexta. Nisto veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe JESUS:
– DÁ-ME DE BEBER. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então Lhe disse a mulher samaritana:
  • COMO, SENDO TU JUDEU, PEDES DE BEBER A MIM QUE SOU MULHER SAMARITANA (porque os Judeus Não se davam com os samaritanos)? Replicou JESUS:
  • SE CONHECERAS O DOM DE DEUS E QUEM É O QUE TE PEDE: DAÍ-ME DE BEBER, TU LHE PEDIRIAS, E ELE TE DARIA ÁGUA VIVA. Respondeu-Lhe ela:
  • SENHOR? TU NÃO TENS COM QUE ATIRAR, E O POÇO É FUNDO; ONDE, POIS, TENS A ÁGUA VIVA?... Afirmou-lhe JESUS:
  • QUEM BEBER DESTA ÁGUA VOLTARÁ A TER SEDE; AQUELE, PORÉM, QUE BEBER DA ÁGUA QUE EU LHE DER, NÃO MAIS TERÁ SEDE ETERNAMENTE; PELO CONTRÁRIO, A ÁGUA QUE EU LHE DER SERÁ NELE UMA FONTE A JORRAR PARA A VIDA ETERNA...
ABAIXO OUTRO EPISÓSIO, NARRADO POR MÃE YARA, NUMA REUNIÃO COM TIA NEIVA, JUSTAMENTE PARA SAMARITANAS, NO PÁTIO DA LOJINHA, EM 24 DE AGOSTO DE 1980, ASSIM REGISTRADO EM FITA K7:
“... De forma que me dá um prazer muito grande, de ter essas Falanges tão organizadas, e que enfrentaram as piores situações possíveis. Pois, foram as Nityamas e as Samaritanas. Com todo respeito às outras Falanges, mas, Nityamas, Magos e Samaritanas, foram quem enfrentou mesmo este mestrado e, toda a minha vida eu digo sempre isso. As Samaritanas, as Nityamas, no espaço, são as Araganas que limpam os caminhos, que limpam os caminhos dos Cavaleiros, entendeu?
...Entendeu? Elas são as Araganas que limpam os caminhos das Legiões, dos Mestres; é uma Falange lindíssima...
As Samaritanas ficam em determinados lugares, porque aqueles Cavaleiros vão penetrando naquelas cavernas, com aquelas redes magnéticas, como vocês viram, e muitas vezes vai faltando energia, eles ficam sem energia, igual a um homem quando trabalha aqui, e elas, elas são que estão ali, sempre com aqueles, aqueles... aquele aparelho que, coloca, que eles voltam as forças, a energia; alimentação... a Água Viva. Elas estão sempre, porque foram elas, foram elas que enfrentaram os soldados Romanos, entendeu? As Samaritanas, elas enfrentaram os soldados Romanos. Já contei pra vocês, e vou dizer mais uma vez:
Quando JESUS chegou no cais em Roma, Ele tinha muita sede e pediu água a um cidadão que estava assim e, um soldado foi e bateu no cidadão e jogou a água fora.
E ai, Samaritanas estavam ali no poço, que vinham da Samaria, algumas mulheres; elas não tiveram medo do Soldado. Encheram uma Ânfora e deram a JESUS pra tomar...
JESUS então perguntou à Samaritana:
  • ENTÃO MULHER, NÃO TENS MEDO DO SOLDADO ROMANO? E ela Lhe disse:
  • NÃO, SENHOR! ACREDITAMOS EM TI...
Salve Deus!

Falange Missionárias Nityamas

Foi na Grécia, numa cidadezinha que, segundo a Tia Neiva, chamava-se Nityama, muito árida e seca, a ponto de os homens partirem para a caça e para as guerras, formando Legiões enormes, deixando a cidade por canta das moças. Foi nessa cidade que as Nityamas receberam a primeira evolução, depois que elas se evoluíram, já como sacerdotisas, foram para a Índia.
Acho também, dizia Tia Neiva, que foi um nome dado por um mensageiro a uma profetisa, uma das pitonisas daquela aldeia, daquela tribo.
Naquele tempo não existiam os nomes Esparta, Grécia e Índia, existiam apenas os lugares, mas pela tradição dos homens, de saírem em tropas, deduz-se que eram espartanos ou gregos, só tinham diferença de nomes, mas tudo era Planície Peloponense, onde fizemos muito.
A nossa vida foi toda ali na Macedônia, todos nós temos mesmo a nossa origem grega, como Ciganos. Existe a falange de ciganos, mas naquele tempo todo mundo era nômade, não se tinha uma origem, muitas vezes um chegava perdido naquela aldeia.
A preocupação de DEUS era reunir os grupos familiares e incentivar o homem para as grandes conquistas na Terra, porque as lutas é que nos trouxeram até aqui, as conquistas de novos mundos, novas terras e de novas idéias.
Logo depois veio o sacerdócio na Índia das Nityamas, que já era urna coisa mais purificada, porém desde aquele tempo longínquo da Grécia as Nityamas sofriam saudades dos seus entes queridos, que partiam para a guerra e muitas vezes não voltavam, outros voltavam às vezes corno prisioneiros, e estes entravam naquela mesma origem.
A pitonisa que recebeu o nome de NITYAMA era uma mulher muito formosa, que possuía muitos dons mediúnicos e foi MAGDALA o seu nome verdadeiro, até hoje conhecido nos planos espirituais. Ela morava em uma daquelas províncias muito antiga, perto da Índia, conhecia ervas, fazia trabalhos, invocava espíritos, onde começou a desenvolver um grupo de moças que passaram a ser chamadas de NITYAMAS.
A força de Magdala era tão grande que começou a dar condições aos homens de voltar e ela mudou completamente a natureza daquela cidade e da região em que vivia.
O fato é que ela foi adquirindo evolução e tinha a Voz Direta do Céu, como temos hoje aqui no Vale do Amanhecer, dizia Tia Neiva.
Ela foi crescendo e dali surgiram muitas princesas, muitas fidalgas, vinham de longe para ser uma Filha de DEVAS.
A MAGDALA é a madrinha dos DEVAS e a MADRUXA, por sua vez, é a madrinha das NITYAMAS.
Elas faziam fogueiras, invocavam espíritos, protegendo dos males da guerra os maridos, os noivos e todos os homens daquela tribo. Invocavam a ponto de fazerem mesmo eles voltarem, contudo, eles demoravam muito, custavam a voltar com suas tropas, era uma vida muito triste, mas o espírito que elas tinham de Guardiãs era tão sincero e sublime que alimentava as suas vidas.
Na realidade elas eram solitárias mesmo, e quando os homens voltavam, formavam brincadeiras, dançavam em volta da fogueira, cobrindo o rosto com um véu e eles, deslumbrados com as danças e com a beleza daquelas jovens, escolhiam entre elas a sua esposa e, no momento do pedido, o soldado descobria o rosto da jovem Nityama e casavam-se, fazendo rituais, sempre em volta de uma fogueira, onde residia a força delas.
Certa época começou uma epidemia, moléstia que se alastrou por toda a região, causando temor a toda a população. A causa da epidemia não foi descoberta pelos médicos da época, muito menos pelos curandeiros, que naquele tempo se faziam muito presentes.
Enquanto a doença se alastrava, dizimando famílias, os esforços eram em vão. As vítimas nada podiam fazer, a não ser aguardar a hora da morte. O pânico foi geral e a preocupação crescia a cada instante, até que um raio de esperança surgiu trazendo a cura e o conforto aos desesperados.
A cura tão esperada estava nas mãos de uma das moças daquele grupo de jovens, que com simplicidade usava os seus poderes, fazendo a cura dos doentes.
Logo a população tomou conhecimento do fato e os enfermos formavam grandes filas na busca de suas curas. Ela fazia tudo isso por caridade, sem receber nada em troca. Tudo corria normalmente, até um certo momento.
Quando as autoridades médicas ficaram sabendo que havia uma moça curando a citada moléstia, não admitiram de forma alguma. A partir daquele momento ela passou a ser um obstáculo para a medicina local, os médicos estavam perdendo os seus ganhos e o próprio prestigio como profissionais. Precisavam recuperar e conservar a sua reputação.
Assim sendo, as autoridades competentes tomaram a decisão de expulsá-la da cidade, e ela teve que obedecer e deixar aquela localidade, se afastando da família e do grupo a que pertencia, porém, a união do grupo era tão forte que algumas jovens a seguiram.
Elas se instalaram em tendas muito humildes, em uma cidade vizinha, e os moradores da cidade chamavam-nas de NITYAMAS, pelo fato de terem vindo de uma cidade com esse nome.
As Nityamas sozinhas enfrentaram a pobreza e, naquela época, elas juntavam pedaços de tecido colorido e faziam as suas roupas, sendo a razão pela qual, hoje, a Indumentária da Nityama é formada de nesgas coloridas.
As Nityamas faziam coisas magníficas, teatros, festas, mas tudo delas começava com a fogueira, uma atitude muito autêntica das ciganas, ali elas liam as mãos, das pessoas e faziam previsões do futuro. As pessoas viajavam distâncias muito grandes para verem as Nityamas.
As tropas que pertenciam a outras tribos, naquele mundo, passavam por aquela região e tinham um medo enorme das Nityamas, porque elas manipulavam os fenômenos meteorológicos, praguejavam e quando pediam chuva, elas invocavam os Deuses da Natureza, fazendo chover.
Eram respeitadas, e ficaram conhecidas como Filhas dos DEVAS. Nityama significa Filha dos Deuses, Filhas da natureza, elas controlavam o Sol e a chuva, e eram temidas até pelos piratas.
Elas progrediram muito, e outras moças solitárias de outras cidadezinhas iam encontrar com aquele grupo de Nityamas, porque era comum em todas as cidades ficarem somente as mulheres, e os homens saiam com as tropas em busca de conquistas, eram mercenários.
As Nityamas eram fabulosas, mas é preciso ter um espírito de Nityama para ser realmente uma Nityama.
Aqueles homens que saiam com as tropas e ficavam impossibilitados de lutar, voltavam para a cidade, para a aldeia, ficavam para tomar conta e ajudar as Nityamas. Estes homens eram os MAGOS, eles ajudavam e profetizavam. Tinham, também, faculdades mediúnicas, desenvolviam a sua mediunidade, adivinhavam e possuíam uma doutrina. Eram também aqueles jovens que atravessavam os mares, e traziam uma Doutrina, um esclarecimento do que era a vida neste universo.
Assim como Magdala, os Magos tinham comunicação com DEUS, com os Planos Espirituais, porém nossa civilização não falava em Planos Espirituais, existia, para eles, apenas um DEUS e, somente depois de JESUS é que foram formados os Planos Espirituais, como o Canal Vermelho e outros.
Os Magos faziam muitas coisas e, juntamente com as Nityamas, realizavam uma festa que era o preparativo dos Mestres, onde as jovens cobriam o rosto com um véu e os homens que chegavam escolhiam entre elas as suas noivas. Por isso é que a Nityama só poderá ser solteira, caso contrário, poderá correr o risco de uma nova escolha.
Era um ritual muito bonito, e Tia Neiva deu graças a DEUS, na ocasião em que contava esta história, porque na época as forças já favoreciam o desenvolvimento destes rituais.
As Nityamas e os Magos fizeram a primeira obra do mestrado, quando existiam as Zíngaras, que se juntavam para a realização dos rituais. As Zíngaras eram as mesmas Nityamas que trocavam apenas de Indumentária, porém podiam ser solteiras ou casadas.
Hoje as Nityamas e os Magos são os médiuns que vieram para atender o mestrado, formar as Filas Magnéticas, fazer as Côrtes para os rituais, Imantrar os ambientes, abrir a “Chama da Vida”, receber as energias dos mestres que descem da Estrela Candente, ocupar a Cassandra, fazer Côrte para a abertura do Oráculo e Cruz do Caminho, atender os trabalhos realizados no Turigano, na Estrela Sublimação, Sanday de Tronos, conforme as leis escritas deste Amanhecer, servir aos “Adjuntos” quando convocados e ornamentar o Templo onde estiverem, conduzindo a beleza nos trajes e no seu porte no Templo. As Nityamas e os Magos são responsáveis, também, pelas aulas do Pequeno Pajé.
Não é somente com o uniforme que a Nityama deve se portar como Nityama. Nas incorporações nos Tronos, mesmo que ela não esteja de Indumentária, deverá estar sempre com um véuzinho cobrindo o rosto para incorporar, para entrar nas Filas. Mesmo que esteja com o uniforme de Jaguar ou Branco, deve usar um “mantinho” para ser conhecida pelos DEVAS e pelo povo.
Quando estiverem no Templo, devem ter o porte de uma moça, de uma Missionária, usando a sua Indumentária com elegância, sendo muito perigosas as brincadeiras.
As Falanges de Nityamas e de Magos foram criadas em 1974, quando foi preparada uma Côrte para a entrega do primeiro ritual de entrega de “Diploma de Doutrinador”, no dia 1º de Maio e, logo em seguida, eles começaram a receber as primeiras orientações e a preparação para o Mestrado.